segunda-feira, 9 de setembro de 2024
sábado, 17 de agosto de 2024
VIII Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia
Com o tema “Multiverso arquivístico -
Ensino e pesquisa na Arquivologia brasileira”, começa hoje, em Vitória (ES), a
VIII Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia (Reparq). O evento
vai até sexta (2) e é uma realização do Fórum de Ensino e Pesquisa em
Arquivologia e da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
Ao todo, serão cinco plenárias, quatro
encontros e duas sessões de comunicações orais. O evento começa hoje (30), às
19h, com a plenária “A pesquisa no Multiverso Arquivístico”, com Francisco José
Aragão Pedroza Cunha (UFBA) e Angélica Alves da Cunha Marques (UnB), além da
mediação de Margarete Farias de Moraes (UFES).
Amanhã, às 9h, acontece a plenária
“Experiências curriculares e a formação do arquivista no Brasil”, com Francisco
Cougo (UFSM) e Kátia Isabelli Melo (UnB) – a mediação é de Anna Carla Mariz (Unirio).
À tarde, além das comunicações orais, acontecem os encontros de coordenadores
de cursos de Arquivologia, coordenadores de pós-graduação com temáticas
arquivísticas, alunos de pós e coordenadores de grupos de pesquisa em
Arquivologia.
A quinta-feira (01) começa com a
plenária “Teorias arquivísticas e a preservação digital de documentos”, com
Vanderlei Batista dos Santos (Câmara dos Deputados) e Jussara Teixeira
(PRODEST). A mediação é de Alexandre Faben (Unirio).
Na sexta (02), o evento fecha com a
plenária “Arquivos, Universidades, Bibliotecas e Museus”, com Carlos Alberto
Ávila Araújo (UFMG) e Daniela Lucas da Silva Lemos (PPGCI-UFES). A mesa será
mediada por Cilmar Franceschetto (APEES). À tarde, ocorrerá a plenária de
encerramento.
Ao todo, foram 42 trabalhos aprovados a
serem apresentados nas sessões de comunicação – divididas em cinco eixos
temáticos. O caderno de resumos já está disponível. As comunicações acontecem
nas tardes de quarta e quinta.
Também na quarta (31), acontece a
cerimônia de premiação da VIII Reparq. Dias atrás, a organização do evento
divulgou a lista dos premiados nas categorias de melhor tese, melhor
dissertação e melhor trabalho de conclusão de curso (TCC). A tese A
classificação de arquivos correntes no Brasil e as ideias e contribuições de
Marilena Leite Paes, de Fernanda Bouth Pinto (UFF); a dissertação Governança
arquivística pública institucional como meio de viabilização e melhoria do
gerenciamento arquivístico e da gestão de documentos: protótipo para a
elaboração de modelo para implementação, de Izabela Mirna Pinto Maluf (UFMG); e
o TCC Difusão: um olhar sobre os currículos dos cursos de graduação em
Arquivologia da região Sudeste, de Carolina Carvalho Rodrigues (UFF) foram os
vencedores.
Realizada desde 2010, a Reparq é um dos
principais eventos da Arquivologia brasileira. A oitava edição marca o retorno
do evento na modalidade presencial, depois da edição híbrida, ocorrida em 2022.
A expectativa é de que a reunião ajude a reestabelecer a força e a importância
do Fórum de Ensino e Pesquisa em Arquivologia.
Saiba mais em: https://www.reparq2024.com.br/
Fonte: Giro da Arquivo
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024
quarta-feira, 31 de janeiro de 2024
* Ao
participar de qualquer atividade, encontrar apenas falhas no trabalho de quem
está lutando para acertar.
*
Nunca aceitar uma incumbência, pois é mais fácil criticar do que fazer.
*
Quando a diretoria solicitar sua opinião, dizer que não tem nada para falar, e
depois falar tudo o que vem na cabeça para outras pessoas.
*
Fazer apenas o absolutamente necessário e, quando outros fizerem algo a mais,
dizer que a associação é dominada por um grupinho.
*
Não ler as comunicações da associação, alegando que elas não trazem nada de
interessante ou dizer que não as recebeu.
*
Caso seja convidado para algum cargo eletivo, dizer que não tem tempo e depois
afirmar que há pessoas que não querem largar o poder.
*
Quando houver qualquer divergência na diretoria, optar logo por um lado e criar
toda ordem de fofoca.
*
Sugerir, insistir e cobrir a realização de eventos pela associação, mas não
participar deles. Depois dizer que havia pouca gente presente.
*
Não preencher nenhum questionário da associação, quando ela solicitar
sugestões. Caso a diretoria não adivinhe suas expectativas, chamá-la de
ignorante e incompetente.
*
Negociar em particular fora da associação.
*
Nunca procurar trazer novos contratos para a associação.
*
Falar mal da associação sempre que tiver oportunidade e com o maior número
possível de pessoas dentro e fora dela.
Fonte:
VEIGA, Sandra Mayrink. Associações: como constituir sociedades sem fins
lucrativos. Rio de Janeiro: DP&A: Fase, 2001.
terça-feira, 24 de janeiro de 2023
Ana Flávia Magalhães Pinto é a nova diretora do Arquivo Nacional
Depois
de quase um mês de expectativa, o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços
Públicos anunciará hoje, 23, a historiadora Ana Flávia Magalhães Pinto como
nova diretora-geral do Arquivo Nacional. A ministra Esther Dweck confirmará,
também, o novo status do AN, agora elevado à condição de secretaria da pasta.
Ana
Flávia Magalhães Pinto é historiadora (com mestrado e doutorado na área) e
jornalista, além de atuar como professora do Departamento de História da
Universidade de Brasília (UnB) e de cursos de pós-graduação. De acordo com o
currículo registrado na plataforma Lattes, a professora “desenvolve pesquisas
articulando conhecimentos das áreas de História, Comunicação, Literatura e
Educação”. A nova diretora será a primeira mulher negra a liderar a principal
instituição arquivística brasileira.
O
vasto currículo de Ana Flávia Magalhães Pinto e a importância de sua
representatividade marcam uma explícita cisão do governo Lula com o perfil
escolhido pelo governo anterior para dirigir o AN a partir de 2021 – o de um
homem branco, desprovido de currículo e muito próximo aos círculos de poder.
Por outro lado, a nomeação de Magalhães Pinto representa a manutenção de uma
velha e aparentemente inquebrantável “tradição” brasileira: o AN segue sob a
batuta de historiadores – e não de arquivistas.
Cabe
lembrar que a ministra Esther Dweck prometeu integrar o Arquivo Nacional a um
projeto maior de reforma do Estado brasileiro – garantindo à instituição seu
papel de órgão de gestão. A escolha de uma profissional da área de História e
que não tem experiência na condução de instituições arquivísticas representará
um desafio a mais nesta jornada.
Ana
Flávia Magalhães Pinto assume o Arquivo Nacional em um momento delicado para a
instituição. Com uma equipe dividida e em constante conflito, caberá à nova
diretora pacificar o AN desde dentro. A Associação dos Servidores do Arquivo
Nacional (ASSAN) pede que a instituição seja “desbolsonarizada”, isto é, que os
cargos de direção que foram distribuídos pelo último diretor, sejam entregues a
outros trabalhadores. Ao mesmo tempo, pesam sobre o AN diversas polêmicas – na
última semana, por exemplo, um servidor do órgão acusou o atual
diretor-interino de perseguição política.
Além dos problemas internos, o AN também patina no que diz respeito ao seu papel enquanto instituição arquivística pública federal. Nos últimos anos, o órgão tem sido constantemente contestado a respeito de suas decisões no que tange à política de gestão de documentos da administração pública. Uma das muitas missões urgentes para a nova diretora.
Fonte: Giro da Arquivo
sexta-feira, 18 de novembro de 2022
quinta-feira, 20 de outubro de 2022
20 de outubro. Dia do Arquivista
Razão
pela qual a comemoração se reveste de dupla importância para a instituição. A
data é um reconhecimento da relevância desses profissionais que são
responsáveis, entre outras funções, pelo planejamento, organização,
assessoramento, pesquisa, orientação e gestão de serviços ou instituições
arquivísticas públicas e privadas, conforme a Lei nº 6.546, de 4 de julho de
1978, que regulamentou a profissão.
domingo, 4 de setembro de 2022
Convidamos
todas e todos a participarem do VI Seminário em Arquivologia da UFES, com o
tema “Gestão e Patrimônio: o papel da Arquivologia para a cidadania cultural”
que acontecerá em formato presencial, no auditório “Manoel Vereza”, CCJE/UFES,
nos dias 19 e 20 de outubro de 2022.
Trata-se
de proposta para realização de evento com convidados capixabas e nacionais,
destinado a discutir experiências de pesquisa relativas a gestão documental,
patrimônio e entidades custodiadoras de acervos arquivísticos. O evento irá
congregar pesquisadores do Grupo de Pesquisa “Archivum: Sociedade, Informação e
Cultura”, do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCIN) e da
graduação de Arquivologia e Biblioteconomia da Universidade Federal do Espírito
Santo (UFES). O foco previsto relaciona-se ao reconhecimento inicial do objeto
“documento de arquivo” em suas dimensões essenciais.
A
inscrição é gratuita (solicitamos a doação de 1kg de alimento não perecível) e
a submissão de trabalhos vai até o dia 5 de outubro. São aceitos trabalhos de
alunos de graduação, mesmo os provenientes de pesquisa em andamento. Veja os
tópicos de interesse em https://arquivologiaufes2022.blogspot.com/p/regras-desubmissao-e-escolha-i.html.
Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do evento.
Para
saber mais acesse: https://arquivologiaufes2022.blogspot.com/
sexta-feira, 2 de setembro de 2022
Documentário A Independência do Brasil narrada pelos arquivos
Projeto
coordenado por docente do Programa de Pós-Graduação em Memória Social da
UNIRIO, com direção de Walmor Pamplona, celebra o Bicentenário, em 2022.
As
comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil ganharam um filme de
arquivo que conta a história da Independência por meio de documentos
manuscritos e de imagens em movimento, entre outros gêneros documentais. A
Independência do Brasil narrada pelos arquivos, com roteiro e direção de Walmor
Pamplona, está disponível nos canais do YouTube do Grupo de pesquisa
MIDisC/UNIRIO (https://youtu.be/WqXnPkhbCc8) e do Arquivo Nacional
(https://youtu.be/zFnfuQkUHGI). O projeto foi contemplado pelo edital
FAPERJ/Bicentenário da Independência, com coordenação de Eliezer Pires da
Silva, professor da UNIRIO e arquivista do Arquivo Nacional.
O
documentário foi rodado no Arquivo Nacional, instituição fundada apenas 17 anos
depois do fato histórico, que recolhe e guarda documentos que tratam do tema há
184 anos. O AN preserva milhares de documentos impressos e audiovisuais,
incluindo decretos, ofícios, periódicos e correspondências acerca de
acontecimentos anteriores e posteriores à proclamação da Independência.
Entrevistas
com Eliezer Pires da Silva e com a historiadora Renata Vale conduzem o
espectador pela história da nossa independência e revelam documentos raros e
fascinantes guardados na instituição, como o juramento da Imperatriz Maria
Leopoldina à Constituição do Império, manuscrito de 25 de março de 1824, em
ótimo estado de conservação. O documentário também traz imagens de charges,
periódicos, trechos de filmes de ficção (como o clássico Independência ou
Morte, de 1972), de campanhas comemorativas dos diversos aniversários do
evento, além de cenas do Rio de Janeiro, então capital do Império e, depois, da
República.
“Não
existia um documentário com a linguagem do cinema de arquivo que abordasse o
tema sob esta estética, esta linguagem narrativa audiovisual. Neste sentido, A
Independência do Brasil narrada pelos arquivos inova na abordagem do tema,
lastreado no que há de mais consistente numa reconstituição ou reflexão
histórica sobre a Independência, ao longo do tempo: as próprias fontes
documentais que, nos últimos 200 anos, foram geradas em decorrência do processo
histórico de independência do país”, comenta Walmor Pamplona, que fez mestrado
no Programa de Pós-graduação em Gestão de Documentos e Arquivos (PPGARQ), da
UNIRIO, e atualmente é doutorando em Ciência da Informação da Universidade de
Coimbra, em Portugal. A fotografia do documentário é de Pedro Rocha e a
montagem de Filipe Peçanha.
A
Independência do Brasil narrada pelos arquivos
Brasil,
2022. Cor. 77 min.
Direção
e roteiro: Walmor Pamplona
Coordenação
do projeto: Eliezer Pires da Silva
Fotografia:
Pedro Rocha
Montagem:
Filipe Peçanha
Produção:
WP Conteúdo Realização: UNIRIO
segunda-feira, 15 de agosto de 2022
Plano de ação - Chapa Arquivologia Integrada
Biênio 2022/2024
ABDIAS AGUSTINHO OLIVEIRA
Presidente
FLAVIANO PEREIRA FERNANDES
Vice-Presidente
ANDRE MALVERDES
1ª Secretário
ADRIANA DE OLIVEIRA MOURA
2º Secretária
MICHEL CALDEIRA DE SOUZA
1ª Tesoureiro
EDEN MORAES
2º Tesoureiro
CONSELHO FISCAL
RONALDO CERAVOLO
Titular Presidente
JOÃO VITOR RAMIRO AVELAR
Membro Titular
GEOVANE JOSÉ DE OLIVEIRA
Membro Titular
BRUNO OLIVEIRA DA COSTA
Membro Suplente
JULIANA SIMONATO
Membro Suplente
Plano de Gestão “Arquivística Integrada”
* Transparência da gestão;
* Valorização do Arquivista;
* Fortalecimento da representatividade dos interesses dos
arquivistas do Estado do Espírito Santo;
* Apoio e participação nos assuntos de interesse do Fórum
Nacional das Associações de Arquivologia do Brasil (FNarq);
* Promoção de ações para inserção dos arquivistas no
mercado de trabalho;
* Promover ações que visem o aprimoramento e capacitação do
arquivista e do técnico de arquivo;
* Incentivo ao ensino e a pesquisa em arquivologia;
* Atuação no combate ao descaso, alienação e depredação dos
acervos arquivísticos do Estado do Espírito Santo;
* Fiscalizar e notificar editais de concursos e processos
seletivos irregulares para atuação de profissionais em arquivos;
* Apoiar projetos culturais para preservação do patrimônio
documental do Estado do Espírito Santo;
* Apoio e realização de eventos arquivísticos;
* Ampliação de parcerias com entidades públicas e privadas.